sexta-feira, 2 de julho de 2010
Vitamina C no combate à artrite
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Castanha de caju para quem pratica atividades físicas
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Suplementação Esportiva - BCAA's
BCAA (Branch Chain Amino Acids) – aminoáciodos de cadeia ramificada, são os três principais aminoácidos entre 20 existentes requeridos pelos músculos durante os exercícios. São eles: a Valina, a Leucina e a Isoleucina. Devem ser usados por todos os atletas, pois durante exercícios prolongados, a queda da concentração dos BCAA’s no plasma está relacionada com perda de massa muscular. Isso é chamado de catabolismo.
Recomenda-se seu uso antes e após treino pesado como anticatabólico a fim de aumentar a capacidade de ganho de massa, pois vários estudos realizados com atletas sugerem que a suplementação de BCAA’s, antes ou imediatamente após o exercício, pode estimular a síntese proteíca e diminuir a quebra de tecido muscular. Isso parece ocorrer devido ao fato de a suplementação de BCAA’s suprir as necessidades dietéticas destes aminoácidos, preservando os estoques musculares. Estudos em atletas demonstraram que BCAA’s parecem acarretar uma melhora nas capacidades mentais, comportamento e a função cerebral eram otimizadas quando os BCAA’s eram ingeridos antes do exercício.
Pesquisas indicam que com 4-8 gramas de BCAA antes dos exercícios intensos e 4-8 gramas depois, você poderá otimizar seus resultados de crescimento muscular. Uma quantidade menor também é eficaz, mas se você precisar de um desempenho melhor e uma recuperação mais rápida, uma dosagem maior será necessária para uma maior eficiência. Ingerir os BCAA’s imediatamente antes ou durante um treino intenso com pesos ou um treino aeróbico melhora seus resultados e seu desempenho.
Tomar os BCAA’s junto da alimentação pós-treino ou de um drink de recuperação irá ajudar na reposição mais rápida de BCAA nos músculos, acelerando a recuperação muscular e prevenindo o overtraining. Qualquer pessoa que deseja ganho muscular ou uma fonte de energia natural, sem qualquer efeito colateral, deve considerar seriamente incorporar a suplementação de BCAA’s em sua dieta.
Não deixe de consultar um profissional capacitado para orientar corretamente sobre o uso de suplementos esportivos. Tomar por conta própria pode interferir nos resultados esperados além de ser prejudicial ao organismo.
Fonte: Musculação e Cia.
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Consumo diário de leite ajuda a manter o peso
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Porções ideais
Segundo a nutricionista Miriam Martinez o prato ideal é dividido em três - metade dele de saladas, mais um terço de grãos, como arroz e feijão, e o restante de proteínas. As devem ter o tamanho da palma da mão aberta.
Assim, é possível ingerir toda a fibra, proteína e carboidrato necessário diariamente sem perder nenhuma "tentação". Para aprender a diminuir as porções, Miriam recomenda usar pratos menores, "pois consequentemente nos servimos de porções menores", diz ela.
Assista ao vídeo clicando AQUI.
Fonte: R7 Notícias
segunda-feira, 31 de maio de 2010
O que é VIGOREXIA?
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Crianças cujas mães trabalham fora têm tendência a engordar
Cientistas britânicos acreditam que a tensão de ter que conciliar trabalho e tarefas domésticas faz com que as mães que trabalham fora deixem a dieta dos filhos prejudicada. Já que elas têm menos tempo para cozinhar refeições balanceadas, a alimentação dos pequenos tende a ser menos saudável. Com seus pais sempre fora, as crianças ficam propensas a ter liberdade para comer mais doces e passar toda a tarde em frente à televisão. Elas ainda ficam menos inclinadas a se exercitar. O resultado disso, é uma tendência maior a engordar.
O estudo, que envolveu crianças de duas gerações, concluiu que os jovens de hoje estão 50% mais propensos a adquirirem mais peso se suas mães trabalham fora. Mais de 8.500 crianças de sete anos foram pesados e medidos, em 1965 e 1991. Em 1965, 8% das garotas e 12% dos garotos estavam com excesso de peso ou obesos. Em 1991, eles estavam 50% mais gordos.
Comparação - A análise dos participantes mostrou que uma criança nascida nos anos 60 e cuja mãe trabalhava fora em tempo integral estava 28% mais propensa a estar acima do peso do que o filho de uma dona de casa. Nos anos 1990, esse risco aumentou para 48%, uma vez que o número de mães que trabalham fora cresceu mais de 30% em comparação à outra década.
Para os pesquisadores da Universidade College London, o aumento significativo do emprego de mulheres no mercado de trabalho, observado nos últimos anos, e o crescimento da tendência das mães a voltarem a trabalhar depois de terem filhos afetam a prevalência da obesidade infantil.
Fonte: Veja.com
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Chocolate pode piorar quadros de depressão, diz estudo
sexta-feira, 21 de maio de 2010
1 PERA por dia
terça-feira, 18 de maio de 2010
60% das pessoas que fazem regime não procuram orientação de um especialista
Fonte: R7
10 alimentos que aumentam a sensação de bem-estar
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Qual a sua expectativa de VIDA?
Alimentação e vida longa: estudo recente mostra que dieta balanceada pode ser a chave para uma vida longa e fértil
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial
O levantamento, que entrevistou 54 mil adultos, concluiu que, apesar de terem aumentado em todas as faixas etárias, os casos de hipertensão cresceram sobretudo entre os idosos - 63,2% das pessoas com 65 anos ou mais apresentam o problema. Em 2006, esse porcentual era de 57,8%.
Pesquisas científicas já comprovaram a relação direta entre o consumo de sal e a hipertensão arterial, um dos grandes males de saúde pública no mundo. De acordo dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia, um brasileiro consome em média 12 gramas de sal por dia, quando o recomendado seria limitar essa ingestão a 6 gramas. Em geral, a quantidade é alta porque, além do sal contido no alimento industrializado, as pessoas não dispensam o saleiro durante as refeições.
O consumo de sal tornou-se um assunto de saúde pública. Na semana passada, o Institute of Medicina (IOM), agência independente criada pelo Congresso americano para promover a saúde pública, cobrou do órgão regulador de alimentos dos EUA, FDA (Food and Drug Administration), atitudes mais específicas no controle de sódio na alimentação. O objetivo nos Estados Unidos é diminuir a incidência de hipertensão e combater a mortalidade por doenças cardiovasculares. Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade Stanford em março mostrou que se a quantidade de sal fosse reduzida em 9,5%, milhares de vidas seriam poupadas.
Para a IOM, é preciso criar novos padrões federais para que a indústria alimentícia, os restaurantes e as empresas de alimentos façam reduções gradativas na quantidade de sal em seus produtos. Por enquanto, o FDA afirmou que pretende incentivar mecanismos voluntários de redução de sal nos alimentos, mas não definiu regras.
No Brasil - Autoridades brasileiras de saúde seguem na mesma direção. Nesta segunda-feira, Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão, representantes da comunidade médica participam em Brasília do encontro que debate o tema com autoridades governamentais.
"Temos o apoio das comunidades científicas e da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para discutirmos alternativas que colaborem com a redução do sal nos alimentos", diz o cardiologista Marcus Malachias, presidente do Departamento de Hipertensão da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). "Uma das propostas que pretendemos apresentar é a criação de incentivos para que os fabricantes de alimentos reduzam os teores de sal nos produtos."
A batalha das autoridades contra o uso exagerado de sal esbarra, no entanto, nos argumentos de boa parte da indústria alimentícia. A redução do sal interfere diretamente no sabor dos produtos industrializados, mas não é só.
"Ele também é um dos principais conservantes dos alimentos", explica Luiz Aparecido Bortolotto, cardiologista do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas de São Paulo e membro da Sociedade Brasileira de Hipertensão. "Enquanto essa mudança não ocorre na indústria, é preciso concientizar a população a reduzir o sal na alimentação diária. Tirar o saleiro da mesa, usar ervas e outros temperos como alternativa.
Inimigo da saúde - O problema do consumo excessivo de sal é que ele provoca retenção de sódio e água nos rins, o que aumenta o volume de sangue em circulação. Com uma quantidade maior de sangue nas paredes das artérias, a pressão arterial fica mais alta.
O levantamento divulgado hoje mostra que a doença não é ocorre apenas entre os idosos. Entre a população até 34 anos, 14% dos entrevistados apresentam pressão alta. E a proporção de hipertensos é maior entre mulheres (27,2%) do que entre homens (21,2%).
"O grande perigo da hipertensão está no fato de ser uma doença silenciosa. Ela não apresenta sintomas", explica Malachias. Por isso, é importante conferir a pressão pelo menos uma vez por ano. Uma Pressão considerada normal para adultos é aquela igual ou inferior a 12 por 8.
Fonte: Veja.com
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Perder peso ou eliminar peso?
Qual a diferença entre perder e eliminar peso?
Segundo Renato Dutra, colunista da Veja.com, a diferença entre perder ou eliminar pode parecer preciosismo, mas também tem um aspecto psicológico importante. Uma amiga corredora, em constante luta contra a balança, sempre me diz que “tenho de eliminar peso, porque se disser que tenho de perder, corro o risco de recuperá-lo”.
É exatamente assim que deveríamos pensar. No entanto, a maioria dos estudos mostra o contrário: mais de 90% das pessoas recuperamo o peso que perderam durante o período em que fizeram dieta. Perder e recuperar peso leva ao aumento nos fatores de risco coronarianos, ou seja, o efeito ioiô ou sanfona faz muito mal à saúde.
Especialistas da área de nutrição são categóricos: o processo de emagrecimento está intimamente relacionado à ingestão calórica controlada. Infelizmente, poucos conseguem manter a disciplina do controle alimentar.
É aí que entram os exercícios físicos. Estudos demonstram que indivíduos que se submeteram a um programa que combinava dieta e exercícios regulares apresentaram uma tendência menor de recuperar o peso perdido. Uma das hipóteses é de que a atividade física permite que o indivíduo cometa pequenos abusos na alimentação, porque tem gasto calórico mais elevado e metabolismo mais acelerado.
Fonte: Veja.com
Receita saudável: Estrogonofe de legumes
- 3 xícaras (chá) de cenouras refogadas em palitinhos
- 1 xícara (chá) de chuchu em palitos
- 2 colheres (sopa) de manteiga
- 6 tomates cozidos e peneirados
- 1 lata pequena de palmito
- 1 cebola picada
- 1 caixinha de creme de leite (200g)
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Dicas de alimentação para as crianças
- O ideal é apresentar diferentes alimentos assim que o bebê desmamar, para preparar o seu paladar.
- As crianças pequenas devem se sentar à mesa com os adultos. Se ela ainda não souber comer sozinha, não há problema em alimentá-la antes. O importante é a crianças observar o que os pais estão comendo e como. Por isso, os adultos devem dar o exemplo.
- Deixe a criança pequena pegar, amassar e até se sujar com a comida de vez em quando, para que ela se familiarize com a aparência e a textura de diferentes alimentos.
- Não fique correndo atrás da criança para que ela coma. É preciso estabelecer um ritual durante as refeições; Comer sentada na mesa, na frente do prato e as horas certas.
- As crianças, assim como os adultos, devem fazer pequenos lanches entre as principais refeições. Isso diminui o risco de desenvolver obesidade e diabetes no futuro, por controlar a produção de insulina.
- Criança magra não é sinônimo de criança saudável. Ela pode comer pouco, mas alimentos pobres em nutrientes. As necessidades de energia para uma criança em idade pré-escolar giram em torno de 1300 a 1800 calorias por dia. Uma refeição equilibrada deve conter aproximadamente 60% de carboidratos, 15% de proteínas e 25% de lipídios.
terça-feira, 20 de abril de 2010
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Um alerta contra o mau uso da ração humana
Cozinha: cuidados que devemos ter em casa
- Lavar as mãos. Ao manipular alimentos sem antes higienizar as mãos, estará favorecendo a entrada de microorganismos nos mesmos. Elas são o principal veículo de transmissão de doenças. Lave-as sempre com água e sabão ou recorra ao álcool em gel.
- Mantenha o lixo a distância. Cesto de lixo na pia é sinônimo de contaminação. O ideal é deixá-lo no chão e opte pelos modelos acionados por pedal para evitar o contato com as mãos.
- Limpe bem a pia. Logo após o preparo das refeições, lave-a com água corrente, detergente e esponja.
- Cuide da esponja. Não deixe com resquícios de sabão ou de sujeira e troque-a antes de ficar com aparência de velha.
- Cuidado com a tábua de madeira. Sua superfície porosa, aparentemente inofensiva, é um convite ao acúmulo de sujeira. A cada utilização é necessário lavá-la com água e detergente e desinfetá-la com solução clorada por 15 minutos.
- Higienize as verduras de forma correta. Retire as partes deterioradas, lave o restante com água e deixe de molho em uma solução clorada (1 colher de sopa de água sanitária para 1 litro de água) por dez minutos e enxague novamente.
- Guarde a comida sempre na geladeira. Alimentos perecíveis não devem ficar expostos por maias de três horas em ambientes entre 10 a 60ºC.
- Jogue fora o que estiver estragado. Se um alimento em ma estado de conservação não for descartado depressa da geladeira, poderá estragar os demais.